OS MEMBROS DO IAB ATUAM EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. FILIE-SE!
A reunião da Comissão de Propriedade Intelectual discutiu inicialmente o meio digital e seu impacto nos direitos autorais das obras musicais, literárias e audiovisuais. A Dra. Glória Braga relatou os esforços do ECAD para realizar as arrecadações a nível mundial, ressaltando que viajará para Angola e Moçambique para discutir aspectos dos direitos autorais nas obras de língua portuguesa naqueles países. Verificou-se a conveniência de realização próxima de workshops organizados pela Comissão para debater estes temas, possivelmente no mês de outubro. (Talvez dia 16/10 a confirmar)
Dias 03, 04 e 05 de outubro de 2019, Local: Fábrica de Negócios. Av. Monsenhor Tabosa 740. Praia de Iracema - Fortaleza - CE.
O Brasil que queremos não é o Brasil que temos. E por quê? Porque a elite burguesa não deixa o Brasil se desenvolver com todo o seu potencial, usando toda sua gente em beneficio de um desenvolvimento sustentável e seguro para o beneficio de todos.
Quando vamos então poder ter um Brasil pátria mãe de todos? Quando passarmos da doutrina Liberal/Neoliberal para a doutrina Socialista, pois passaremos de uma doutrina que prioriza o individualismo para uma que prioriza o coletivismo. Assim sendo temos que preparar o povo dessa nação para entender e compreender o que seja essa mudança.
Temos que empreender esforços para que o nosso discurso não caia no vazio e fique infrutífero, pois se o povo não for chamado a participar das decisões do país, a elite ficará comandando esse país sem se preocupar com as desigualdades sociais que assola o povo brasileiro.
Vamos lutar para que essa nação possa se desenvolver e os frutos desse desenvolvimento sejam repartidos para toda a sua população indiferentemente de sua classe social, pois o Brasil é um país ainda em formação e tem recursos naturais ainda em bom nível de aproveitamento para que o povo possa gozar dos seus beneficios.
Viva o Brasil e seu povo trabalhador, pela mudança de ru1no e para que a doutrina.Liberal/Neoliberal possa ter já cumprido a sua função precípua e abrir caminho para a nova doutrina que pretende se instalar e chegue em boa hora, dando um alívio nas agruras por que passa o povo trabalhador dessa nação.
Viva o Socialismo do Século XXI, que se faz presente e precisa ser instalado no lugar do Liberalismo/Neoliberalismo que já se esgotou em nosso me10.
Por um Brasil Socialista, Democrático e Popular Já!
Viva o Brasil e viva o Povo Brasileiro!
Por Euclides Lopes,
Quando vamos então poder ter um Brasil pátria mãe de todos? Quando passarmos da doutrina Liberal/Neoliberal para a doutrina Socialista, pois passaremos de uma doutrina que prioriza o individualismo para uma que prioriza o coletivismo. Assim sendo temos que preparar o povo dessa nação para entender e compreender o que seja essa mudança.
Temos que empreender esforços para que o nosso discurso não caia no vazio e fique infrutífero, pois se o povo não for chamado a participar das decisões do país, a elite ficará comandando esse país sem se preocupar com as desigualdades sociais que assola o povo brasileiro.
Vamos lutar para que essa nação possa se desenvolver e os frutos desse desenvolvimento sejam repartidos para toda a sua população indiferentemente de sua classe social, pois o Brasil é um país ainda em formação e tem recursos naturais ainda em bom nível de aproveitamento para que o povo possa gozar dos seus beneficios.
Viva o Brasil e seu povo trabalhador, pela mudança de ru1no e para que a doutrina.Liberal/Neoliberal possa ter já cumprido a sua função precípua e abrir caminho para a nova doutrina que pretende se instalar e chegue em boa hora, dando um alívio nas agruras por que passa o povo trabalhador dessa nação.
Viva o Socialismo do Século XXI, que se faz presente e precisa ser instalado no lugar do Liberalismo/Neoliberalismo que já se esgotou em nosso me10.
Por um Brasil Socialista, Democrático e Popular Já!
Viva o Brasil e viva o Povo Brasileiro!
Por Euclides Lopes,
As razões são simples. Vários países compartilham a Amazônia, inclusive a França, além disso, a região desempenha importante papel no clima mundial. Trata-se, portanto, de um ecossistema de “interesse global" e não um “patrimônio comum". Como interesse global, os países que a dividem não abdicam da “soberania sobre seus recursos naturais" que deverão ser explorados segundo sua legislação interna.
A recente polêmica acerca das queimadas está distorcida, talvez em função da grande quantidade de fumaça que se espalhou sobre São Paulo. Incêndios naturais sempre existiram e continuarão a existir. Cabe aos governos da região administrá-los e para isto, estão legitimados a buscar a cooperação da comunidade internacional, haja vista que a proteção da diversidade biológica é uma “responsabilidade comum, porém duferencuada".
Não há dúvida que há uma baixa utilização do potencial econômico da área, sobretudo no que se refere aos seus recursos minerais que podem e devem ser explorados de forma sustentável e moderna. Não será o garimpo que resolverá a questão. A experiência amazônica com a garimpagem é péssima. A biotecnologia é uma alternativa importante, mas não a única.
O combate às atividades ilegais deve ser uma prioridade. Neste ponto, há que se rever o papel de órgãos como o IBAMA e ICMBIO que possuem grandes contingentes de servidores fora da região. Compare-se o número de servidores de tais órgãos em Brasília, com o número de lotados na Amazônia. Alterar esse quadro seria uma inequívoca demonstração do governo brasileiro de um efetivo comprometimento com a proteção da área. A cooperação internacional é fundamental para, em momento de crise fiscal, prover os recursos necessários para melhor fiscalização e controle.
Não se desconhecem as razões comerciais e políticas que podem estar por trás da atual crise ambiental. Todavia, diplomacia ambiental se faz pela busca do entendimento, sabendo utilizar os nossos ativos em favor do país. Confunde -se quem acha que o agronegócio será beneficiado com a diminuição da floresta. Tanto mais grave será o resultado da incompreensão, quanto mais elevado for o cargo daquele que não tem capacidade de compreender o problema. É, no mínimo ingênuo, achar que as questões amazônicas só dizem respeito ao Brasil.
A recente polêmica acerca das queimadas está distorcida, talvez em função da grande quantidade de fumaça que se espalhou sobre São Paulo. Incêndios naturais sempre existiram e continuarão a existir. Cabe aos governos da região administrá-los e para isto, estão legitimados a buscar a cooperação da comunidade internacional, haja vista que a proteção da diversidade biológica é uma “responsabilidade comum, porém duferencuada".
Não há dúvida que há uma baixa utilização do potencial econômico da área, sobretudo no que se refere aos seus recursos minerais que podem e devem ser explorados de forma sustentável e moderna. Não será o garimpo que resolverá a questão. A experiência amazônica com a garimpagem é péssima. A biotecnologia é uma alternativa importante, mas não a única.
O combate às atividades ilegais deve ser uma prioridade. Neste ponto, há que se rever o papel de órgãos como o IBAMA e ICMBIO que possuem grandes contingentes de servidores fora da região. Compare-se o número de servidores de tais órgãos em Brasília, com o número de lotados na Amazônia. Alterar esse quadro seria uma inequívoca demonstração do governo brasileiro de um efetivo comprometimento com a proteção da área. A cooperação internacional é fundamental para, em momento de crise fiscal, prover os recursos necessários para melhor fiscalização e controle.
Não se desconhecem as razões comerciais e políticas que podem estar por trás da atual crise ambiental. Todavia, diplomacia ambiental se faz pela busca do entendimento, sabendo utilizar os nossos ativos em favor do país. Confunde -se quem acha que o agronegócio será beneficiado com a diminuição da floresta. Tanto mais grave será o resultado da incompreensão, quanto mais elevado for o cargo daquele que não tem capacidade de compreender o problema. É, no mínimo ingênuo, achar que as questões amazônicas só dizem respeito ao Brasil.