Quinta, 01 Dezembro 2016 20:01
Direitos humanos são debatidos no IAB e na UFF
Da esq. para a dir., João Carlos Castellar, Célia Barbosa Abreu e Manoel Messias Peixinho
Numa parceria entre o Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) e três dos mais importantes programas de pós-graduação em Direito do Estado do Rio de Janeiro – os da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) e da Universidade Cândido Mendes (UCAM) –, foi realizado nos dias 29 e 30 de novembro, respectivamente, no plenário do IAB e na Faculdade de Direito da UFF, o II Seminário Internacional sobre Direitos Humanos fundamentais. Pelo IAB, a organização do evento ficou a cargo do presidente da Comissão de Direito Administrativo, Manoel Messias Peixinho.
Compareceram à cerimônia de abertura, no IAB, o diretor Cultural, João Carlos Castellar, representando o presidente Técio Lins e Silva; Manoel Messias Peixinho e os professores Fábio Leite e Célia Barbosa Abreu, que representaram, respectivamente, a Puc-Rio e a UFF. A primeira palestra foi feita pelo catedrático de Direito da Universidade do Porto Paulo Jorge Ferreira e seguida de debates com os professores Eduardo Val (UFF), Florian Fabian Hoffman e Maria Lúcia de Paula Oliveira, ambos da Puc-Rio. No dia seguinte, na UFF, os professores Fábio Leite, Adriano Pilatti (Puc-Rio) e Gustavo Sampaio Telles Ferreira (UFF) debateram o tema do seminário.
De acordo com João Carlos Castellar, “a profícua integração entre o IAB e os mais prestigiados programas de pós-graduação em direito sinaliza que a nossa vetusta instituição permanece à frente das discussões jurídicas mais atuais, cumprindo, assim, com sua missão estatutária de difundir o direito e o ensino jurídico”.
De acordo com João Carlos Castellar, “a profícua integração entre o IAB e os mais prestigiados programas de pós-graduação em direito sinaliza que a nossa vetusta instituição permanece à frente das discussões jurídicas mais atuais, cumprindo, assim, com sua missão estatutária de difundir o direito e o ensino jurídico”.