Terça, 01 Setembro 2020 00:52
Rita Cortez ressalta papel da OAB na defesa das prerrogativas dos advogados
A presidente nacional do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), Rita Cortez, participou na noite desta segunda-feira (31/8) de uma live, a convite da Escola de Prerrogativas da OAB/RJ, no programa Prerrogativas em Pauta, exibido no perfil @escoladeprerrogativas. "Precisamos de entidades fortes, como a OAB, para proteger as nossas prerrogativas, indispensáveis ao exercício da advocacia, que é essencial à administração da justiça", afirmou Rita Cortez. O bate-papo foi conduzido pela coordenadora de Comunicação da Escola de Prerrogativas da Seccional, Idalla Brum, e tratou do tema 'A essencialidade da advocacia na administração da justiça'.
Rita Cortez disse que, sem as prerrogativas da advocacia, "o direito de defesa e ao devido processo legal fica gravemente comprometido". Além de ressaltar as prerrogativas da classe, Rita Cortez falou dos esforços das entidades, no sentido de melhorar a formação dos novos bacharéis e construir uma advocacia cada vez mais forte.
"A grande maioria sai despreparada das faculdades, e os cursos, palestras e congressos oferecidos pelas entidades têm ajudado a superar a formação precária decorrente da proliferação das faculdades de Direito", disse a presidente do IAB, que defendeu o "aprimoramento da educação jurídica no País".
A advogada comentou as dificuldades enfrentadas por parte da categoria para ter acesso à nova realidade tecnológica, neste momento de isolamento social e suspensão das audiências presenciais nos tribunais. "Nós temos um contingente muito grande de advogados que não têm condições financeiras de investir nas avançadas tecnologias que hoje estão estão sendo usadas, inclusive, para o exercício profissional a distância", alertou.
"A grande maioria sai despreparada das faculdades, e os cursos, palestras e congressos oferecidos pelas entidades têm ajudado a superar a formação precária decorrente da proliferação das faculdades de Direito", disse a presidente do IAB, que defendeu o "aprimoramento da educação jurídica no País".
A advogada comentou as dificuldades enfrentadas por parte da categoria para ter acesso à nova realidade tecnológica, neste momento de isolamento social e suspensão das audiências presenciais nos tribunais. "Nós temos um contingente muito grande de advogados que não têm condições financeiras de investir nas avançadas tecnologias que hoje estão estão sendo usadas, inclusive, para o exercício profissional a distância", alertou.