A instituição surge como primeira associação nacional formada exclusivamente por mulheres advogadas criminalistas, estruturada em um inédito modelo de copresidência, tanto na instância nacional quanto nas secionais estaduais. A Unaa reflete o compromisso com a atuação coletiva. Trata-se de um marco histórico na luta pela equidade de gênero no campo jurídico-penal, reunindo mulheres que atuam diariamente na advocacia criminal em todo o Brasil.
Para Slosbergas, a entidade nasce da força coletiva de mulheres que atuam na advocacia criminal e que, com coragem, técnica e sororidade, unem-se para transformar o sistema de justiça. “Sua missão é clara: garantir voz, espaço e protagonismo às mulheres criminalistas, promover a igualdade, o respeito às prerrogativas e a construção de um processo penal verdadeiramente democrático”, disse a advogada. Uma instituição que une a defesa intransigente dos direitos e garantias fundamentais à construção de novas pontes no caminho da justiça: “O slogan da Unaa é: somos a Unaa que une — e o IAB está junto nessa caminhada”.
As cinco primeiras co-presidentes nacionais da Unaa são: Alice Bianchini, Lázara Carvalho, Florence Rosa, Patrícia Vanzolini, Ana Paula Trento – estas duas últimas associadas da Casa de Montezuma. Todas são advogadas reconhecidas por sua trajetória e compromisso com a defesa intransigente das prerrogativas da advocacia e dos direitos humanos.